terça-feira, 25 de setembro de 2007

o risco...





a tal panca...


Acho que temporariamente me passou a panca May Winehouse. Deveu-se muito a uma amiga do meu "man" receém chegada a lisboa, girissima que insite no risco em cima e em baixo. Eu acho que ela tem muito de risco, mas não tem só de risco.


Explico: o risco dá imensa graça, mas ela tem uma graça propria, daquelas que nos apetece ter: magrinha, uns dentes proeminentes, mas certinhos, um ar tímido sexy. De qualquer forma, deixo aqui o registo desta fase, aqul picasso, no seu momento azul, eu no meu melhor de amy, quase futura ex-tóxicoindependente...

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Amy Winehouse

E eu que nem sou nada dada a decorar nomes de artistas, títulos de músicas e denominações de bandas, vejo-me doente à espera de uma referência da autoria ou pelo menos da interprete, a cada vez que que ando de carro, de uma música que me anda a dar a volta à cabeça. Aposto para mim que é a Ella (Fitzgerald), penso para dentro não vá um não óbvio matar a réstea de orgulho que (ainda) guardo da minha incultura musical... Bom, descobri e num semáforo escrevi num coto de maço de tabaco velho - com mais de 3 meses - , que ainda presiste em "marcar presença no meu carro". Amy Winehouse... o resto não consegui ouvir. Procurei no youtube, na internet, no google'images e enfim, vidrei definitivamente. Posto isto, posto o vídeo e já postarei o resto...
é delicioso e vale pena... estou contente... estúpidamente contente.

Na minha, palma...

Por falar em Palma, não é que ontem tocou ao vivo no metro de Lisboa?!?!!!... É nestas alturas que me arrependo que não ser assídua em transportes públicos...
A última vez que o vi actuar foi num miserável concerto que reuniu o melhor de agora e de sempre de música portuguesa. Miserávelnão pelo cartaz, mas pela afluência. Tudo o que é barato ou de graça não é valorizado e por isso este quase às moscas...os bons e os menos bons que já toda a gente, uma ou várias vezes na vida pagou para ouvir...
Fui, com muita lata, ter com o Palma e disse-lhe: Fazes parte do meu imáginário, cresci contigo, dormi contigo e enquanto houver estrada para andar...

terça-feira, 18 de setembro de 2007


Tenho saudades do azul da água do mar. Estou aqui a ouvir Pavarotti que não sei porquê, agora que morreu, morro de saudades...
A seguir prefiro encostatami, do Palma, que abarço pela resistência, pelas palavras e enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar....

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

a Kika

A Kika foi lá para casa no final de 2004. Foi procurada na Internet, encontrada em Viseu, veio de viagem, e chegou ao Cacém onde a Rita e o Sam a foram buscar. Veio mínima, tinha 2 meses. Era um bébe. Cresceu e ficou uma bonita epanuel breton, com um pêlo macio, com o tamanho certo, com o peso certo. Era super bem disposta, muito divertida, e sobretudo muito meiguinha... e é por isso que vamos sentir a falta dela. E é por isso que fico triste em saber que se pode atropelar uma cadelinha tão querida como ela e fugir sem sequer pedir desculpa, sem sequer se justificar. A kika era uma amiga que podia estar uma hora a dar beijinhos sem se cansar... era uma companhia...era aquela amiga que nunca falha, que gosta sempre de nós, que nos acorda com lambidelas como se fossemos a coisa melhor do mundo!
É dificil para quem não gosta de animais perceber a tristeza de quem gosta muito e perde, mas é como perder uma amiga... a nossa kiquinha já não vai voltar...