sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

Blues....

Este vai ser seca. É intimista, pressinto.
A ouvir Lionel Ritchie embalada pelo blog do joanete, aberto mesmo aqui ao lado (www.juanitta23.blogspot.com) tenho já saudades. E mais ainda porque a mana Rita está, neste momento a dormir algures em Paris.
Não voltou. Aliás voltou, mas não vai ficar. É esta coisa de clã que nos une e só nós percebemos. Se estivesse cá, podia passar uma semana sem nos vermos, mas... não está. Está lá. Ela, o Sam e o “bolinhas”. E a Joana já cheira a partida. E eu? Onde é que eu fico? Hoje fomos ao ACP tratar da Carta Internacional - almocito nas AMO (era assim que chamavamos, ZAMO. Vamos à ZAMO, comer hamburgers para o Abracadabra e gelados no Fritz? Aos 11 anitos(???) , aluna da D. João de Castro e perdidamente apaixonada por um qualquer João, que hoje é vocalista de uma banda chamada Fonzie. Alguém conhece?)
Ao falar disto afundo-me em nostalgia.
Não pelo desgraçado Fonzie – que há pouco tempo encontrei em plena festa da Diesel, Alto de Santo Amaro, onde os meus avós conservam um pé direito de 3 metros e 9 assoalhadas. Tinha madeixas loiras, decoloradas e um boné -“basebal cap” com furinhos atrás, piercings e um inconfundível e acentuado“sopa de massa”. Falei-lhe e fiquei a saber o que aconteceu à "trupe maravilha" cujos nomes, alguns, pelo menos, ainda guardo minha memória: Bijeu, Ana-catarina-número-um, Ana-catarina-número-dois, o Maló, o Paulo, o Formigão (taradão), a Mila e tantos outros...
Nostalgia por Elas, MANAS. Por mim.
Acho que esta itinerância: ter nascido em Lisboa e sido importada de imediato para Alcobaça - onde os pais já tinham assentado arraiais - voltar a Lisboa, Alto de Santo Amaro, ficar lá mais uns anitos, seguir para Oeiras dá-me a certeza que não vou ficar por aqui. Deixamos para trás as "eunices Maria dos santos vieira, casa-se com o rui à segunda feira, as carlas, as lúcias, as anabelas, as filipas arintos, as joanas marques, as anas raquel, as margaridas, os gémeos joão e luis, os luises, os mauros, as milas... e afastarmo-nos delas, aproximamo-nos nós.
A Rita esteve em Paris, a Joana em Itália... falto eu.
Entre tanto, (separado, leia-se mesmo Entre Tanto) acho que estive a trabalhar. Algures num sítio diferente. Numa realidade diferente - longe da normalidade da vida. E ao sentir essa normalidade a aproximar-se acredito que não vou gostar. Não me apetece voltar a a no-where-place, called home. Andei a viajar tanto, andei tanto tempo fora que me apatece continuar. Não mais do mesmo. Não sou ingrata. Mas queria continuar, para outros lados.
É obrigatória esta itinerância, entenda-se ela como se entender. Em tudo na vida sou itinerante, mas não esqueço. Guardo os slides. Todos e no Natal revemos , Alcobaça, Oeiras, Lisboa, Cabanas... estão todos na memória, os Fonzie todos desta vida mais gordos, mais estranhos...
Mas tenho mesmo que ir.. já é tarde.
Nota1: Estou doida com o Lionel e a culpa é da Mafs!!!!!
Nota2: Mesmo que me esquecesse, o Hi5 estava cá para me lembrar, e o Garage, aos sábados.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

Incomoda.... mas não cheira!

É lixado. Um gajo tem bued’ideias e chega aqui e pimba… nada, é que não sai nada. E esforça-se, contorce-se, aperta-se e … não é que não sai mesmo. Faço força, concentro-me, agarro no telemóvel, fumo um cigarro e até me atrevo a cheirar café. Nada. Nickles. Népia. Ninente. Nadinha…. Espero um bocado e relaxo. Tento pensar noutra coisa. Sinto que vem ai… está quase… eu sei, eu sinto… e estas coisas… enfim… sentem-se, não é?
Falso alarme… não passou de ar. De uma rabanada. (Adoro dizer “rabanada” faz lembrar “bardajona” . Rabanada e Bardajona : “A bardajona já fez as rabanadas.” “Uma rabanada que levantou a saia àquela bardajona.” – aliás há quem diga que foi desta fusão que nasceu o R&B. Oraites!)
Voltando ao assunto. Tento. Sinto a descer. Algo vai acontecer. Sinto. Pressinto. Tenho de mim, para mim, cá uma ideia…. Nada. Afinal é melhor voltar mais tarde….
Também não tinha papel.
(a sorte é que isto não suja).
Incomoda, mas não cheira!

sábado, 22 de janeiro de 2005

Carapinha... todas têm!

Com a cabeça entre as orelhas, lá vou eu andando (diria o Sérgio Gordinho) que todas as manhãs encontro no café ao lado do meu trabalho.
Horrível, ter feito certas e determinadas... enfim... coisas que não me apetecia nada, mas correram bem. Não custou tanto quanto pensava e até confesso, habituando-me passaria a faze-las...como diz o "outro" - que ninguém sabe ao certo quem é - "com um perna às costas" e só com uma, porque com as duas custar-me-ia bastante a andar - i.é. perderia todo o poder de locomoção. Enfim, passando-me...à frente. Não fui. Estou cá. Triste. o "material" seguiu pelo seu próprio pé, vulgo - pólo verde do Joanete. Hoje vou aparecer nos telejornais e desconfio que amanhã também. Que frustração. Mas olha, diz o povo, que é sábio - há quem goste!!! Eu detesto, fôra eu "la vrai vedette"!!!
E por falar em vedette, quero que fique claro, vou ao cabeleireiro, faço madeixas e mais, muito mais. Nasci morena e estou loira. E faço brushings como quem compra pastilhas - elásticas, tá claro - e ponho blush TODAS AS MANHÃS. ESTA CÔR, NÃO É NATURAL... a única coisa de natural que tem é de ser feita à base de produtos naturais - BODY SHOP!
Enfim, saída do gabinete, a um sábado, às 20h00, depois da abertura dos telejornais, fujo com medo do que aí vem.... logo à noite lá estarei, nos sítios do costume....
Não vai ser desta que me livro.
Jokinhas, lindos desta vida... airaida!
PS: RF não te preocupes. Carapinha TODAS TÊM.
Em Àfrica têm mais....


quinta-feira, 20 de janeiro de 2005

Pink, Lotion!

O lai ó larai, ó lari ló léla, ó lai, ó larai, ó lari ló léla. Aproxima-se um fim-de-semana em grande. Desenganem-se aqueles que pensam que me vão encontrar nos sítios do costume. Respirem de alívio os que não terão o desprazer de me rever e assobiar “pró lado” ao dar de caras com certas e determinadas pessoas que agora não vou nomear, designadamente eu própria. Este fim de semana o destino é outro. O barbeiro, não de Pablo Neruda, esse era carteiro, está à nossa espera. Não sei bem como, mas o Clio vai ter de transportar um fouton (sofá cama moderno), o colchão, esfregonas (três, se tivermos em consideração os nossos cabelos ainda com a marca africana), detergentes, roupa velha, tintas, pincéis, bondex, cadeiras, edredões, almofadas (umas 10 ara fazer a vontade ao Joanete), espelhos, piassabas, prateleiras, espelhos, cortinas, estores, free postcards (eram desnecessários, mas tenho esta panca!), panelas, frigideiras, forra gavetas, aspirador, vassoura e pá, caixote dos lixo, sacos (para o aspirador), suportes para toalhas, cabides, chinelos, tapetes, carpetes, tampo de sanita… sei lá, tanta coisa que não faço mesmo ideia se terei espaço para conduzir! Mas isso não interessa nada, porque o caminho é “sempre a eito” . È a segunda vez que montamos casa para não morar lá. Eu e a minha companheira da vida. Tenho a certeza que vamos discutir, embirrar, gritar e no fim ficar orgulhosas da nossa obra, e piscar o olho, como quem diz: «Vês?!? Estamos ricas!» E lá está, vem-me à memória uma frase batida - não que seja o primeiro dia do resto das nossas vidas, mas antes: Estou tão contênti! Ai Treiza, quer mandar beijinhos!!!!!!!
Já agora, para não me esquecer. Uma das frases que marcou o meu 2004, foi, num acto de alguma solenidade alguém dizer: “Acho que isso é excesso de confiança a mais”.

terça-feira, 18 de janeiro de 2005

Clube de vídeo

Algo frustrante, confesso. Receber uma mensagem no telemóvel que diz: “O pior que me podes fazer é surpreender-me!”.
O que é que isto quer dizer? Não tenho a certeza que é bom, mas a conselheira de conveniência, varia à proporção de quem está ao meu lado, no preciso momento em que algo acontece desta vez disse-me: Claro que é bom. Significa lá lá lá lá lá lá e mais lá lá lá lá e lá lá lá. Não é mais fácil dizer, isto é assim, assim e assado, e só não é ao contrário porque senão era de outra forma? Falta clareza, transparência, estabilidade, e nomeadamente, aliás, precisamente serenidade. Adoro “des mots dificiles”. Dá um ar sério e consistente ou não, depende sendo certo que… lá lá lá, lá lá lá, lá lá lá e mainão seiquê!

É verdade, para os interessados, não encontrei razões para o fazer, mas fiz e até não foi péssimo. Por minha alma me confesso.... cabulei, um bocadinho... serei prostituta?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2005

Estou revoltadíssima

Irrita-me ter de fazer coisas que em consciência sei que não devo fazer. Não pelo trabalho que me possam dar, mas por saber que as suas consequências podem ser interpretadas de uma forma falaciosa. Não gosto e dá-me vontade de as recusar peremptoriamente. Não interessa. Ser empregado muitas vezes é não pensar e seguir ordens, sem sequer as discutir. Não gosto de ser assim, pelo menos sempre. Mas se quiserem que seja, posso ser embora fique com uma ligeira sensação de prostituição.
Péssimo.
Também estou revoltada por outra razão e esta mais chata. Tenho um exame da Pós Graduação que nada me apetece fazer. Nada. Repito nada. Por várias razões:
1º Não estudei o suficiente.
2º Mesmo que tivesse estudado esta cadeira é só de decorar.
3º A alternativa a decorar é cabular.
4º Não consigo cabular. Coro até aos intestinos e deixo-os em ebulição em guinadas permanentes.
5º Apetece-me estar na praia e depois ir aos Saldos.
6º Apetece-me falar a telefone e ler jornais.
7º Apetece-me fazer tudo, até ir ao dentista, menos ir fazer o exame.
8º A minha irmã Rita faz hoje 30 anos.
9º Ainda faltam 8 meses para eu fazer 27.
10 º Estou cheia de fome.
Mas haveria muitas mais razões para não fazer o raio do exame. Só não encontro razões, nem “uminha” para o fazer. O que é que faço?

quarta-feira, 12 de janeiro de 2005

Ataque de riso

Ontem enquanto vasculhava antigos álbuns de fotografias, tive um daqueles súbitos ataques de riso, usuais entre mim e o joanete. Para quem não sabe, joanete não é algo que carrego no pé. È algo que carrego na alma. Não vou explicar. Está muito acima.
E porque recordar é viver, vivi momentos de intensa gargalhada, sobretudo ao encontrar fotografias do Brasil onde nós, a Matos, vulgo “matos-a-todos” estivemos uma tarde sentadas na esplanada de um resort a beber caipirinhas com dois chapéus horríveis ao lado de um qualquer Silvester Stalone. O Sly (para os amigos, que nos recusamos a ser) queria levar uma foto com miúdas para casa, queria companhia e “juventude” e sobretudo não queria estar ali, sozinho com um empregado permanente, de carapinha a servi-lo. Queria Miami e foi parar a Jericoacoara. Tiro ao lado. Nós queríamos estar descansadinhas e falar em inglês para variar o sotaque. Tiramos uma foto patética, com chapéus de renda enfiados até aos olhos que o Sly fez questão em nos oferecer e fnda a caipirinha demos a debandada. Não sei o que ele terá dito aos amigos, mas desminto tudo.
Mas rimos ainda mais ao ver uma sequência de fotografias que tiramos, no Japão, mais propriamente em Kyoto. Fascinadas com a nova máquina, alargamos a objectiva a toca a disparar ininterruptamente. Resultado 9 álbuns, um deles só dedicado a um cemitério. Na altura parecia muito interessante. Um cemitério japonês. O resto, que vimos no Japão, não interessa nada. E de qualquer forma, está guardado na memória.
No fim, consegui mudar a foto do Hi5. Sou triste e tenho vergonha de mim mesma.

Quem és tu, ze gato ou gata?

falas, falas falas e depois, enfim, nada, esquece. já agora fica onde? e quem vai? e é descontraído ou sério? e é para levar amigas, ou elas já lá estão? e... tantas perguntas!!! uma deixa, por favor... antes sangre da cabeça de tanto bater com ela numa parede de reboco grosso e deixa-la escorregar até ao rodapé...

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Rachar de frio

Foi em grande mas como todos os fins-de-ano passou e levou-nos para triste realidade de sabermos que neste novo, estaremos cada vez mais próximos de um marco de idade que nos aproxima da década seguinte. Tanta coisa para não dizer que estou quase nos trinta. È verdade, quase trinta e com corpinho de 16 – pode ser que pegue!
Sagres, como já sabem foi o destino e os fatos e pés de pato que não tiveram o privilégio de viajar com pranchas só serviram para ocupar espaço na bagagem do carro. Sem grandes expectativas acabamos por nos divertir imenso, mesmo nas poucas horas de sono, partilhadas num exíguo quarto atrás do Dromedário, na vivenda Edite Nobre, onde duas caminhas de solteira deram lugar a seis – na mesma condição.
Não dei o mergulho do dia 1 e senti o corpo rachado a meio na primeira noite do novo ano. Respirava-se com dificuldade. O frio congelou-me o nariz que só voltou à cor natural quando aconchegado entre os muitos edredões de nylon que o Senhor Nobre gentilmente os cedeu. Para não variar, fizemos muitos novos recentes e antigos e futuros ex-amigos. Nas fotografias fica a memória, mas não mostrem tudo. Quem esteve, viu. Quem não esteve… estivesse.

Continua a ser... quem foste!

Para quem sabe que lhe estou a escrever uma resposta, aqui vai.
Estes textos são longos, é certo, mas nascem de profundos momentos criativos. Baseados, quase todos, em situações e personagens reais. Isto é, cada caricatura, cada palavra, cada momento, cada situação radica de algo que observei, vivi, absorvi e guardei na memória. Outros não, mas ainda assim, nascem também da minha imaginação. Peço desculpa pela extensão, mas também confesso que a maioria deles tem o seu ponto alto no fim, e para se chegar ao ponto alto - vulgo G – para quem tiver paciência, terá mesmo que ler o texto todo.
Beijos e abraços e façam-me um grande favor…
Sejam felizes, continuem a ser vós próprios, não deixem de ser quem são, e não deixem que a CASA vos suba à cabeça… lindões!
PS: não tinha graça nenhuma se passassem a ser outros, ou aqueles que um dia já tivesem sido, ou animais; Se não me fizessem esse favor, sim, porque é a mim que fazem e não a cada um; E se ficassem com uma casa pendurada na cabeça!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2005

Hi, 5!

Hi girls! Esta expressão faz-me lembrar um Verão em que, já com as maminhas de senhora, costumava correr de um lado ao outro, voltava-me para as minhas amigas na areia, e acenava com um sorriso - ainda não metálico - dizendo "HI GIRLS!! A típica americana.
Esse tempo acabou há muito tempo, e só me voltei a lembrar desta expressão quando insistentemente recebi um convite para fazer parte do mundo HI. O mundo Hi é a maior rede de contactos que eu já vi. Se há já algum tempo defendo uma teoria - que não sei quem me contou - que todas as pessoas se conhecem e sexto grau, ou seja, o amigo, do amigo, do amigo, do amigo, do amigo, do amigo, é também meu amigo ou conhecido, agora tenho a prova que isso é mesmo verdade. Entrando inocentemente no mundo Hi, vi aquelas pessoas que já nem me lembrava que existiam e lamentei ter uma fotografia tão feia, ou melhor, tão profissional.
O meu paizinho diria: "Estás como és." Mas eu bem sei que tenho os meus dias melhores, os meus bronzes mais apurados, os meus olhos mais verdes, e o meu cabelo mais penteado. Ou não. Esse e que é o drama. E na foto que lá tinha, estava um bicho trabalhador.
Enfim, tudo isto para dizer que não há quem não queria parecer bem. Dominam fotografias de verão, ainda que esteja Inverno, de sol, ainda que esteja de chuva, de umbigos à mostra e óculos de sol dependendo da cor dos olhos de quem os usa. Ou então, as fotografias engraçadinhas, as costumeiras graçolas, do tipo: uma sanita, ou uma legenda "Display not avaliable. This person is too sexy to be on a picture".
Também se percebe logo os que se inscrevem declaradamente para o engate. Escrevem o seu perfil em inglês - não apareça uma "bifa" boazuda que os ponha banzos. (Gostaram? Os 3 B´s, mais dois de BuBies), e têm já, nos amigos, umas senhoras que a cara é substituída a uma cintura invejável, na generalidade chamadas: Lizzi, Sly ou Nina.
Mas só de falar nisso fico incomodada. Porque me apercebo que andei a bisbilhotar amigos de amigos, e conhecidos de conhecidos, ou desconhecidos que, até nem me importava conhecer. É inevitável. O facto é que já lá estou e faço parte da grande aldeia global. E chamei amigos e conhecidos. E falei de mim – em português. E agora? Agora é mudar de foto, URGENTEMENTE.
JOKAS LINDÕES (private joke)
Nota: o HI5 fica em

terça-feira, 4 de janeiro de 2005

Eu sabia!!!!!!

Eu sabia que ela não ia aguentar.
Assim que lhe mandei um textinho deste meu humilde blog, respondeu e comentou. É linda. Por dentro, lá está! Apresento-vos a nossa mais antiga, aliás, uma histórica atracção deste nosso espectáculo - de Circo, diria eu - a também, famosa por esse Portugal fora, a grande, rainha do Sarabá: Maria Barreiro. Famosa manicura, experiente em unhas, ela sabe, ela dança, ela canta, ela é só ela, e continua a ser ela própria, a Grande ZETE!
Let's look at a trailer:
Gaja:
Queria-te comentar no blog mas a porcaria desse blog n me deixa enviar a minha mns
passo p aqui a minha opiniao À cerca do texto do dia 31.12.2004:
Gostei sim senhora só quero fazer um ou dois reparos... para começar "(...)Estamos a falar do finzinho de 2005 ( gostaram fofinhos?)" que conversa é esta??? andas a querer enganar a malta n é??? inda agora começamos... olha olha olha que tu apanhas!!! passando à secção seguinte: a caminho de 2005 "(...) viagem onde vou ter quatro companheiras de estrada e três desta vida para embirrar" - adorei!!! bolas ouvir isto no inicio de + um ano, é obra!!!
Agradeço a ti aos demais que partilharam comigo uma noite fria (isto até podia ser um mote p/ uma canção - experimenta!), com vinho, com a famosa sangria que só UMA (não vou acusar ninguém!) queria beber e que sabia a remédio, com champanhe, caipirinhas e outros que perdi a conta. Valha-nos o cheiro a nafetalina, não sei bem até quando (já enjoa!) para lembrar o nosso quartito da casa "Edith Nobre" que tal como a carrinha apresentou lotação + q esgotada. Oh flipinha: cala-te que estou a dormir!!! na manha seguinte: podem estar caladinhas???!!!
bom, bom, foi muito bonito e mais não conto porque não sou obrigada. Agora já se fazem os preparativos para a festa de comemoração "de la noche vieja" ah e por falar neles: veem aí os espanhois. Aquele abraço e muita saudinha. Fica bem, TÁ?!!!
NOTA: Tem razão quanto à gralha. Não é 2005, mas 2004. A menina é esperta que nem um alho. Só não percebi uma coisa: o "abarço" e a "muita saudadinha" é para mim, para "neles" ou para os espanhóis? Jokas lindona!

bjs