quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O que muitas vezes pode levar muito tempo a construir pode ser destruido também em muito pouco. Parece uma verdade la palisse, mas não é. às vezes não medimos a força ou a dimensão das nossas atitudes e as naturais consequências destas. De uma ilusão passamos a uma enorme desilusão. Do prazer ao desconforto. Da alegria à tristeza.
Confesso que desta vez não estou a sentir tristeza, nem decepção. Simplesmente um pequeno vazio. Aquele vazio de confiar em alguém que nos trai a confiança por quem poríamos a mão no fogo e, de repente, vemos que sairia queimada. Uma sensação sobredimensionada pela brigbrathoriosidade que decorre de uma situação insolita há tanto arrastada...Vence o silêncio de quem prefere alhear-se de tudo para não ter ónus de nada...e porque as intenções nem sempre contam, ou contam... mas não contam...
Mais um passo para ser livre...para, sem pudor, poder dar o meu salto...no fundo, o que faltava...

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

A pressa

A pressa não é amiga da perfeição, por isso, quando escrevemos um texto aqui no editor, com pressa e sem tempo para grandes revisões, o mais provavel é que saia com uma série de erros que o tornem quase imperceptível.
A pressa de reunir sem saber para quê, ou sem saber o que dizer também não é lá muito inteligente por quem o quer fazer. A pressa de pedir sem dar nada em troca é deprimente, triste e provavelmente infrutífera. O problema é que sem pressa, geralmente não se faz nada...