segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

Sobre 24 horas

24 horas sobre 24 horas. Não há chichis, nem cócós, nem pais, nem irmãs, nem livros, nem computador, nem amigos, nem saídas, nem textos, nem viagens, nem férias, nem jornais, nem compras, nem médicos, nem nada. 24 horas sobre 24 horas e mais nada. Nao há gajos, nem companhias, nem companheiros, nem nada. É sempre igual, 24 horas sobre 24 horas. Que o país saiba, que todos saibam, que fixem, que vejam... 24 horas, sobre 24 horas, para ELE. Devota, entregou-se ao senhor!
Faz sentido, neste dia, santo dia que se saiba.
Na verdade não é fácil estar e não estar. Agora olha… levas com a primeira página de um “jornal de referência” – independentemente da referência de for – e “qui vai diste”… Palhaçada sem limites!
A culpa é vossa, poêm-se a jeito… . Mentira! Fugimos a olhos vistos e enterramo-nos nas cadeiras, na expectativa de só nos verem os olhinhos… sim sim! Valeu de imenso! Bom, agora muito a sério: Um dia para mais tarde NÃO recordar. Se tivesse dinheiro tinha comprado a edição toda, mas como não tenho limito-me a não disfarçar descontentamento que me cola o estômago às costas. Estarão os senhores Joaquins desta vida a dizer: Ai sim??? E eu a olhar para o chão. Pateta e Alegre. Sim, sempre alegre!

3 comentários:

Anónimo disse...

Coisamalinda espero que depois das eleições tenhas mais tempo para mim...bj

Anónimo disse...

Vê o lado positivo.........
Há comunidade de fans e saudosistas que ficaram felizes por te ver!!!!!
Muito brio e empenho, coisa de mulher do norte!!!! Quanto as danças é mais Africa!!!

Tudo passa!!!

Anónimo disse...

Palhaçada?
Ficaste bem. E não vi nada de mal. Que mal tem estar de alma e coração num projecto? O que fica mal é quereres renegar isso. A lealdade é um valor importante. E que nunca se deve renegar.
Força. Melhores tempos virão para ti. És gira e esperta. Vais longe