a Kika
A Kika foi lá para casa no final de 2004. Foi procurada na Internet, encontrada em Viseu, veio de viagem, e chegou ao Cacém onde a Rita e o Sam a foram buscar. Veio mínima, tinha 2 meses. Era um bébe. Cresceu e ficou uma bonita epanuel breton, com um pêlo macio, com o tamanho certo, com o peso certo. Era super bem disposta, muito divertida, e sobretudo muito meiguinha... e é por isso que vamos sentir a falta dela. E é por isso que fico triste em saber que se pode atropelar uma cadelinha tão querida como ela e fugir sem sequer pedir desculpa, sem sequer se justificar. A kika era uma amiga que podia estar uma hora a dar beijinhos sem se cansar... era uma companhia...era aquela amiga que nunca falha, que gosta sempre de nós, que nos acorda com lambidelas como se fossemos a coisa melhor do mundo!
É dificil para quem não gosta de animais perceber a tristeza de quem gosta muito e perde, mas é como perder uma amiga... a nossa kiquinha já não vai voltar...
1 comentário:
Temos pena!!!
So verificamos a falta que os outras ou as outras coisas nos fazem quando ficamos sem eles. No silêncio individual do dia a dia não nos lembramos de muita coisa e muitas vezes nem de nos proprios!!
Também nunca nos lembramos da falta que fazemos aos outros e das consequências rupturas abruptas que muitas vezes provocamos. Raramente nos lembramos de como a nossa falta pode ser importante para os outros e mais uma vez nos concentramos no egocentrismo que nos caracteriza!!!!
O boomerang do universo volta sempre e parece que desta vez te bateui à porta!!!!
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