Virgem... Maria
O Nelson pira-se a qualquer altura! A Maria, é sempre Virgem! O preto, nunca está quieto. E assim andamos. Cada um com a sua “bengalita” para poder dar mais enfâse ao que diz.
Depois de uma grave interjeição segue-se o “Pira-te Ó Nelson!” ou de uma exclamação mais avivada, “Oh virgem Maria!” ou, ainda mais recorrente em linguagem corrente, virada para a negação “Tá quieto Ó Preto!”. E como se não bastasse, há ainda o careca, que coitado, como já uma vez disse é presença frequentíssima em conversas de café para não falar de outros desgraçados que aperecem de quando em quando, às vezes só de passagem ou os mais resistentes instalam-se no léxico mais comum. O Boda, por exemplo. Não vou explicar. Poupem-me! Muitos de nós pertencemos a um dos segmentos: Marias (virgens ou não), pretos (à parte qualquer conotação racista), carecas, nelsons, bodas e os outros todos. Bom, com esta me retiro para um banho... espiritual, que é dos que eu prefiro. (Podia ser bacalhau - também o há espiritual - mas desta vez não é). Akel abracer!
Depois de uma grave interjeição segue-se o “Pira-te Ó Nelson!” ou de uma exclamação mais avivada, “Oh virgem Maria!” ou, ainda mais recorrente em linguagem corrente, virada para a negação “Tá quieto Ó Preto!”. E como se não bastasse, há ainda o careca, que coitado, como já uma vez disse é presença frequentíssima em conversas de café para não falar de outros desgraçados que aperecem de quando em quando, às vezes só de passagem ou os mais resistentes instalam-se no léxico mais comum. O Boda, por exemplo. Não vou explicar. Poupem-me! Muitos de nós pertencemos a um dos segmentos: Marias (virgens ou não), pretos (à parte qualquer conotação racista), carecas, nelsons, bodas e os outros todos. Bom, com esta me retiro para um banho... espiritual, que é dos que eu prefiro. (Podia ser bacalhau - também o há espiritual - mas desta vez não é). Akel abracer!
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