Rachar de frio
Foi em grande mas como todos os fins-de-ano passou e levou-nos para triste realidade de sabermos que neste novo, estaremos cada vez mais próximos de um marco de idade que nos aproxima da década seguinte. Tanta coisa para não dizer que estou quase nos trinta. È verdade, quase trinta e com corpinho de 16 – pode ser que pegue!
Sagres, como já sabem foi o destino e os fatos e pés de pato que não tiveram o privilégio de viajar com pranchas só serviram para ocupar espaço na bagagem do carro. Sem grandes expectativas acabamos por nos divertir imenso, mesmo nas poucas horas de sono, partilhadas num exíguo quarto atrás do Dromedário, na vivenda Edite Nobre, onde duas caminhas de solteira deram lugar a seis – na mesma condição.
Sagres, como já sabem foi o destino e os fatos e pés de pato que não tiveram o privilégio de viajar com pranchas só serviram para ocupar espaço na bagagem do carro. Sem grandes expectativas acabamos por nos divertir imenso, mesmo nas poucas horas de sono, partilhadas num exíguo quarto atrás do Dromedário, na vivenda Edite Nobre, onde duas caminhas de solteira deram lugar a seis – na mesma condição.
Não dei o mergulho do dia 1 e senti o corpo rachado a meio na primeira noite do novo ano. Respirava-se com dificuldade. O frio congelou-me o nariz que só voltou à cor natural quando aconchegado entre os muitos edredões de nylon que o Senhor Nobre gentilmente os cedeu. Para não variar, fizemos muitos novos recentes e antigos e futuros ex-amigos. Nas fotografias fica a memória, mas não mostrem tudo. Quem esteve, viu. Quem não esteve… estivesse.
1 comentário:
na próxima sexta, grande festa no príncipe real. quem não for, que soubesse!...
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