quinta-feira, 4 de março de 2010

É preciso chamar um homem!!!!

Adoro esta expressão, é preciso chamar um homem! É preciso chamar um homem  é delicioso, sobretudo quando um homem a usa. A mnha máquina de lavar a loiça avariou e ate decidir comprar uma nova preferi lavar á mão copos, partos, talheres e o mínimo depanelas possível que optei por usar. Aconteceu poucas vezes, porque optei pela forma mais simples de não lavar a loiça - não cozinhar. Jantar fora ou trazer coisas pé feitas que entram no microondas e saem iguais a um gourmet ou a confecção de casa de avós! Neste momento tenho saudades desses dias, enquanto não tinha qualquer tipo de problemas. Depois de decidida a compra, veio a data da entrega que não pode acontecer. Talão da entrega perdido nuns bolsos que seguiram viagem transatlãntica para os EUA, e chega o dia, o Grande dia em que  vem o homem. Não preciso de chamar o homem que atendeu ao meu telefonema. Organizo a minha agenda com entusiasmo que tento partilhar e contagiar sem sucessso - claro, afinal é só a minha máquina.
Os senhores tocam antes de er a chega triunfal pronta. tirei quse tudo da velha. O resto tiro à pressa, enquanto o homem crrega nas escadas um caixote de peso inferior aquilo que me faz acreditar, apelando antecipadamente à minha generosidade. Tento desculpar o que não tenho culpa - pois as escadas, pois, é psesada, pois, terá de levar a outra... enfim... pois. Ele, contrariado, tira uma, pousa a outra, puxa, olha, queixa-se e eu observo. Penso "reclama o que quiseres, mas só sais daqui com tudo montado"... dali a minutos obriga-me a assinar um papel que diz que não teve condições para retirar a antiga e montar a nova, Ficou com o mastodonte a "meia haste". Uma máquina velha, malcheirosa meia encastrada e outra num ciaxote, no meioa da cozinha.A torneira da água fica atrás do armário e não se consegue colocar. Tenho vontade de chorar de nervos. A medo tento ligar a velha a uma outra ficha e para meu espanto funciona! estou a escrever este texto equanto espero que acabe. não sei se fique contente, se triste. Se consigo montar a outra sozinha... no fundo, estou contente e enervada, vulgo... "indisposta"... tenho de chamar um homem!

1 comentário:

Sofia disse...

Minha querida amiga,
Que bom ler-te de novo e ver que a história dos cartões já vem muuuito de trás e não começou naquela altura em que saíamos da Católica e, invariavelmente, não sabias do passe...
Adoro ler-te! Adoro as tuas histórias.
Boa sorte com a máquina nova!
Beijo,
Sofia Duarte (agora também) Oliveira