quarta-feira, 3 de março de 2010

Todos os dias

Ando a acordar com vontade de ter vontade de rir. Adorava acordar com um sorriso, não foram os pensamentos que me invadem ao despertar das mil e uma coisas que tenho que fazer, e do curto que o dia se torna para concluir tudo, do arrumador que me espera ansiosamente e troca um lugar resrevado em loal de estacionamento proibido onde a polícia não multa por um financiamento - sempre  insuficiente - para consumos ilícitos, que da últma vez me explicou de "remédio para os dentes, dos 30 emails que não me interessam e dos 50 que me interessam pouco e dos 100 que interessando-me ou não, tenho de dar respostas". A verdade é tem os dentes a precisar de remédio - o arrumador - mas como se costuma dizer "o que não tem remédio, remediado está" e eu não tenho qualquer outro remédio senão levantar-me a custo no limite do tempo suficiente para parecer benzinho, mas nunca tão bem quanto gostaria para poder, a apresentar-me para eventualmente impressionar.
Adorava acordar com um sorriso de quem vai aproveitar o dia melhor o melhor possível e é esse pensamento que me deixa insegura das minhas opções.  

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