a mobilidade
A EMEL vai recrutar mais 50 funcionários. Num momento em que a CML atravessa uma crise profunda e onde não há discurso onde não se fale da sua "grave situação financeira", onde não há serviço onde não se sinta os efeitos dessa grave situação financeira, quer pela falta de tinteiros, pela falta de folhas, pela falta de papel higiénico, pela fala de cd's para gravar documentos... é de admirar que se vá acolher numa empresa mais 50 funcionários. Mais ainda de admirar quando existem empresas paradas, com recursos humanos parados, e sob as novas normas da nova lei do sector empresarial local. Seria de esperar que o Senhor Presidente, decalcando para o município os exemplos da administração central exigisse das administrações das suas empresas a aplicação do exemplo de mobilidade de funcionários. Seria de esperar que pusesse a trabalhar funcionários que ganham e que nem sequer aparecem nos respectivos serviços. Não é difícil saber onde estão, nem sequer é preciso procura-los...
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